Quatro principais orientações devem ser seguidas para que a alfabetização da criança seja mais rápida e efetiva. Confira quais são!
Cinco ou seis anos de idade, fase que lembra principalmente duas coisas: os dentes de leite que caem e a concretização da alfabetização. O bê-á-bá vai, aos poucos, formando as palavras e mesmo com a gagueira natural e a fala travada, as crianças vão caminhando em uma das primeiras missões da vida: a da leitura. Esse período tem consequências reais não só na vida dos estudantes, mas também na de todos ao seu redor.
Aí é que mora a importância do apoio dos pais nesse processo que pode parecer fácil para quem já o concluiu, mas trata-se de uma grande e árdua conquista para os pequenos. Além de todo o suporte prestado pela escola através dos educadores, a família também tem papel fundamental nessa caminhada.
Para isso, quatro principais orientações devem ser seguidas para que a alfabetização seja mais rápida e efetiva.
Respeite o tempo de desenvolvimento da criança, afinal, cada uma tem o seu. E salvas as exceções – transtornos de aprendizagem, que precisam de acompanhamento médico – não se deve comparar a evolução de um aluno com a de um familiar ou de um colega. A pressão certamente é necessária, mas dentro dos padrões naturais, que visem estimular o aluno à prática, e não a afastá-lo. Deve-se, portanto, tornar cada vez mais atrativa a independência na leitura.
Comprar revistinhas, gibis e outras publicações que, além das palavras, chamem atenção pelas imagens é uma prática saudável e que pode ajudar e muito na alfabetização da criança. Dessa forma, haverá o atrativo de algo que pertence ao universo dela. E, inicialmente, para ajudar o processo, pode-se criar a “hora do gibi”, em que o adulto lê para a criança.
Não precisa ser um quadro de escola, que ocuparia muito espaço, mas um que possa colocar no quarto ou na área de serviço. Nele, você pode estimular tanto a criatividade por meio de desenhos, como também a iniciação à escrita de pequenas palavras. Os nomes dos próprios integrantes da família podem ser o começo e ainda dá para aliar os desenhos aos respectivos nomes.
Por mais que possa parecer ultrapassado, o caderno de caligrafia é altamente didático e evolutivo, pois começa do básico e vai aumentando a dificuldade. Sem contar que, com o estímulo da escrita, a criança se aproxima da leitura. E, de bônus, organiza melhor a sua grafia.
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